Nanopartículas de óxido de estanho (fragmentos espalhados) se congregam em um círculo coeso, lembrando também um vulcão. O Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais, dirigido pelo químico Elson Longo, desenvolveu um sensor para gases poluentes com base nesse composto. “O óxido de estanho é muito mais sensível e mais seletivo do que as alternativas disponíveis”, afirma. Parte da série Nanoarte, a fotografia batizada como Água da morte faz parte de uma seleção atualmente exposta no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro.
Imagem capturada em microscópio eletrônico de varredura de alta definição por Rorivaldo Camargo, colorida por Enio Longo e enviada por Elson Longo, professor do campus de Araraquara da Unesp