Acontece nesta terça-feira (7/7) nova edição do projeto “Quarentena ao Vivo”, com o debate intitulado “Mar de números: como a Matemática, a Estatística e a Ciência de Dados auxiliam a navegação na pandemia”. A conversa, a partir das 18h30, contará com a participação de Roberto Imbuzeiro, do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (IMPA), pesquisador titular na área de Probabilidade, e Leo Bastos, da Fiocruz, que atua junto ao Programa de Computação Científica da Fundação.
O debate trará conceitos e práticas da Matemática, da Estatística e da Ciência de Dados aplicados à Saúde Pública e, especialmente, ao contexto da Covid-19. Dois cenários específicos estarão no foco: a vigilância em Saúde, com as várias plataformas e diferentes formas de registro de dados como casos e mortes por Covid-19, por exemplo, e as metodologias empregadas nos estudos clínicos com fármacos e vacinas, com conceitos como randomização, amostragem e significância estatística, dentre outros.
“Quarentena ao Vivo” é uma realização do Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). As conversas são transmitidas pelas redes sociais do LAbI – Facebook e canal ClickCiência no YouTube –, sem necessidade de inscrição ou limite de vagas, e as pessoas participantes podem interagir com os convidados durante a live por meio de comentários nessas redes sociais.
O “Quarentena ao Vivo” é um desdobramento do podcast Quarentena, produzido pela equipe do LAbI e veiculado diariamente há mais de três meses. Os projetos têm o apoio do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) e do Centro de Inovação em Novas Energias (CINE), ambos centros de pesquisa vinculados à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp). Além do podcast, o LAbI também já produziu mais de 80 vídeos de divulgação científica no contexto da pandemia, e toda essa produção pode ser conferida no site do Laboratório, em www.labi.ufscar.br.
CDMF
O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).