Com o objetivo de divulgar os avanços mais recentes na síntese e desenvolvimento de materiais funcionais, principalmente daqueles relacionados às áreas de Energia, Saúde e Meio Ambiente, a segunda edição do Simpósio de Pesquisa e Inovação em Materiais Funcionais, o SPIMF, está com data confirmada.
O evento, que é realizado pelo Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) e conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), acontece nos dias 18 e 19 de maio no campus da Universidade Federal de São Carlos (São Carlos). Dispondo de uma programação diversificada, o SPIMF contará com palestras de pesquisadores que são referência em suas áreas, atuantes tanto em âmbito acadêmico quanto empresarial.
Endereçado a pesquisadores de todos os níveis, englobando iniciação científica, mestrandos, doutorandos, docentes, pós-doutorandos e técnicos, a expectativa dos organizadores é que, além da divulgação das pesquisas em andamento, o SPIMF promova o contato entre os participantes, proporcionando uma rica rede de conhecimentos e o intercâmbio de ideias, assim como uma apurada experiência didática.
Uma das novidades da segunda edição do evento é a inclusão das áreas de Educação e Difusão em Materiais entre os temas permitidos para a apresentação de trabalhos. Na edição anterior, o Simpósio registrou 350 inscrições com participantes de 12 estados do país e contou com mais de 20 palestras de pesquisadores do Brasil, Espanha e Argentina.
Todas as informações sobre inscrição, envio de resumos, bem como o detalhamento da programação serão divulgadas em breve no endereço: http://www.cdmf.org.br/spimf a
Além da Fapesp, o SPIMF também recebe apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
Confira como foi a primeira edição do evento:
CDMF
O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).