Brasileiros desenvolvem partículas que podem combater tumor de bexiga
Nanopartículas de dióxido de titânio (TiO2) são utilizadas normalmente em tratamentos de fototerapia contra o câncer, uma vez que podem ser ativadas por luz ultravioleta (UV), gerando moléculas (radicais livres) que causam estresse oxidativo e levam as células cancerígenas à morte. No entanto, ao expor os tecidos saudáveis à luz UV, corre-se o risco de induzir mutações indesejadas nas células.
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Por Agência Fapesp
Com informações da Assessoria de Comunicação do CDMF