Época de chuva requer atenção com epidemias, pois aumentam os riscos da proliferação do mosquito Aedes aegypti. Inúmeras cidades estão enfrentando epidemias de dengue. Para contribuir com a conscientização de crianças e adolescentes sobre as formas de prevenção e profilaxia da dengue o Ludo Educativo está relançando a terceira edição do game Contra a Dengue. O jogador você deve lutar contra os mosquitos transmissores de doenças e depois de sua reprodução.
Neste game da série a destemida protagonista, Sophia, embarca junto com seus irmãos mais velhos – Renata e Rômulo – para o mundo digital. Nesta nova aventura o jogador combaterá, além da dengue, o vírus chikungunya e o vírus zika, todos esses transmitidos pelo mosquito Aedes aegypti. É o Contra a Dengue 3 – No Mundo Digital.
Para ter sucesso em sua empreitada, a aventureira Sophia deve encontrar e eliminar todos os focos de dengue, sendo esta a forma mais eficiente de combater o mosquito. Ao longo de sua jornada a menina será ajudada pelos seus irmãos mais velhos para recobrir pneus velhos, guardar devidamente o lixo e colocar areia nos pratos de vasos de plantas. A jornada não será fácil, pois a cada nova visita ao mundo digital a configuração do jogo muda, garantindo ao jogador o desafio que se renova constantemente, possibilitando desafios variados e horas de entretenimento educativo. O jogo pode ser acessado pelo link: http://portal.ludoeducativo.com.br/pt/play/contra-dengue-3
Sobre o Ludo Educativo
O Ludo Educativo é um projeto de extensão universitária que surgiu em 2012 e tem jogos gratuitos sobre diversos assuntos que estão presentes no dia a dia de crianças e adolescentes, como a escassez de água, preservação do meio ambiente e a preparação para o vestibular. Um dos temas atuais abordados nos jogos é a dengue, que vem causando epidemias em todo o país. O diretor do CDMF, professor Elson Longo, explica que a iniciativa partiu da observação de que a maior parte dos jogos favoritos das crianças envolviam atividades violentas, como lutas e guerras. Então, por que não desenvolver games que entretêm, mas que também contribuem para o aprendizado?
A média anual de jogadores é de 2 milhões de usuários, localizados no Brasil todo e em países da América Latina, da Europa e da África. E não é só a criançada que aprende brincando – também há gamers idosos.
A equipe do projeto é formada por designers, programadores e pedagogos da Aptor Software, uma empresa spin-off que surgiu nos corredores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e Universidade Estadual Paulista (UNESP), que atua em parceria com o Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (CEPID) apoiados pela FAPESP. O Centro também recebe investimento do CNPq, a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN), integrando uma rede de pesquisa entre UNESP, UFSCar, Universidade de São Paulo (USP) e Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (IPEN).