A pesquisadora argentina Mariela Desimone, da Universidade Nacional de Mar del Plata, apresentará, nesta quarta-feira, o seminário “¿Qué nos dice la ley de potencia sobre las reacciones superficiales del SnO2 involucradas en el sensado de gases reductores?”.
Os sensores de gás baseados em semicondutores óxidos metálicos policristalinos (MOXs) são uma importante aplicação da moderna nanotecnologia para a indústria, o meio ambiente e a saúde. Esses semicondutores são o material inorgânico mais comumente utilizados em sensores químicos que envolvam processos físico-químicos complexos.
WHAT DOES THE POWER LAW TELL US ABOUT THE SURFACE REACTIONS OF SnO2 INVOLVED IN THE SENSING OF REDUCING GASES?
Gas sensors based on polycrystalline metal oxide semiconductors (MOXs) constitute an important application of modern nanotechnology in industry, environment, monitoring and health care. They are the most common inorganic materials used in chemical sensing that involves complex physico-chemical processes. It is well known that the electrical conductance of gas sensors, based on polycrystalline metal-oxide semiconductors, obeys a power-law response with a gas pressure as p-γ. The value of the exponent γ, which determines the sensor sensitivity, is regularly derived resorting
to the mass action law applied to proposed reactions at the surface of the semiconductor. Based on the experimentally observed values of γ for different gases, researchers also determine the possible species present at the surface and the reactions that can occur. In line with this approach, our experimental results, for oxygen and a typical reducing gas, confirm that oxygen is adsorbed/desorbed neutral, as predicted by the Wolkenstein theory of chemisorption, and ionosorbs doubly charged.
A apresentação será às 14h no auditório 1 do edifício Prof. Dr. José Carlos Nogueira – DQ UFSCar.
CDMF
O CDMF, sediado na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).