Trabalho de Pós-Doutoranda do CDMF é premiado em evento online

Encontro Regional de Catálise Sul ocorreu nos dias 2 e 3 de julho

A pesquisadora Amanda Gouveia, pós-doutoranda no Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), recebeu o prêmio de melhor pôster na primeira edição do Encontro Regional de Catálise Sul online (1º ERCATSul), realizado nos dias 2 e 3 de julho.

O trabalho intitulado “Atividade fotocatalítica de cristais de β-Ag2MoO4”, que conta com a supervisão de Miguel Angel San Miguel Barrera, professor do Instituto de Química da Universidade Estadual de Campinas (IQ – Unicamp) e também pesquisador do CDMF, oferece aportes para uma melhor compreensão sobre as propriedades do beta – molibdato de prata e sua utilização na catálise ambiental.

O evento também contou com a apresentação de outros trabalhos de integrantes do Centro. O pesquisadores Marcelo Assis e Lara Ribeiro, ambos doutorandos no Programa de Pós-Graduação em Química da Universidade Federal de São Carlos (PPGQ – UFSCar), apresentaram os trabalhos “A influência sistemática da substituição de íons terras raras na arquitetura e nas propriedades fotocatalíticas do Ag3PO4” e “Fotodegradação de RhB por microcristais Ag3PO4 dopados com La3+”, respectivamente.

O evento teve como conferencista principal Elton Sitta, professor do Departamento de Química (DQ) da UFSCar e pesquisador do CDMF. Sitta apresentou a palestra “Electrocatalysis: from fundamental studies to application in energy conversion systems”.

O 1º ERCATSul foi realizado de maneira online buscando manter ativo o constante diálogo entre os pesquisadores durante a emergência sanitária imposta pela COVID-19. Dividido nas áreas temáticas de catálise homogênea, catálise heterogênea, eletrocatálise, catálise ambiental, catálise enzimática e afins, o encontro contou com a participação de diversos pesquisadores do Brasil e da América do Sul.

CDMF

O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).

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