Acontece de 2 a 6 de setembro na UFSCar, com apoio do CDMF, a XV Semana da Física (SeFis), com o tema “Grandes feitos científicos em terras brasileiras”. A Semana é um espaço para debate de atualidades na área, que busca contribuir com a formação profissional e cultural de futuros cientistas e engenheiros e, também, disseminar o conhecimento científico para diferentes públicos. Podem participar estudantes de graduação e pós-graduação de todas as áreas, e quaisquer outras pessoas interessadas.
A programação tem palestras, minicursos, oficinas e mesas-redondas, dentre outras atividades. O destaque vai para a Ciência brasileira, considerando o centenário do Eclipse de Sobral, fundamental na comprovação da Teoria da Relatividade de Albert Einstein. Na quinta-feira (5/9), o Coordenador de Difusão do Centro, Adilson de Oliveira, participa da mesa-redonda “O papel social da difusão científica: consciência a respeito de questões sociais e os entraves do autoritarismo ao progresso científico”, que acontece das 10h30 às 12h30 no Teatro Universitário Florestan Fernandes, na área Norte do Campus São Carlos da UFSCar. Também integram a mesa a jornalista Mariana Pezzo, que coordena, junto com Oliveira, o Laboratório Aberto de Interatividade para a Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI) da UFSCar, e Alexandra Ozorio de Almeida, Diretora de redação da revista Pesquisa Fapesp.
A programação completa da Semana da Física está site do evento. As inscrições, gratuitas, poderão ser realizadas presencialmente, durante a Semana. A Semana da Física é realizada por estudantes de graduação e pós-graduação, com acompanhamento de servidores docentes e técnico-administrativos do Departamento de Física (DF) da UFSCar. Além do site, informações também estão disponíveis no Facebook e pelo e- mail sefis@df.ufscar.br.
CDMF
O CDMF, dirigido pelo professor da UFSCar Elson Longo da Silva, é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).
