Novos horizontes para Nanoarte

Obras colocam a nanoarte em diálogo com grandes movimentos artísticos

O artista plástico Enio Longo, pioneiro da Nanoarte no Brasil junto aos pesquisadores do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), busca novos horizontes para esse movimento artístico/científico em algumas obras recentes.

A nova fase reinterpreta a Nanoarte a partir da perspectiva de artistas como Pablo Picasso, Joan Miró e Andy Warhol.

A inspiração vem das formas geométricas de muitas das nanopartículas pesquisadas no Centro que só são reveladas com a utilização de potentes microscópios. Picasso, em sua fase cubista, valia-se das formas geométricas como triângulos, quadrados e cubos para retratar a natureza.

A fantasia utilizada por Miró para retratar o carnaval e as diferentes facetas da Pop Art de Warhol também se amalgamam oferecendo novos caminhos a serem explorados pelo encontro entre ciência e arte, racionalidade e sonho.

Confira a nova obra em alta definição:

CDMF

O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).

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O Laboratório Aberto de Interatividade para Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI), vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), é voltado à prática da divulgação científica pautada na interatividade; nas relações entre Ciência, Arte e Tecnologia.