Por José Ângelo Santilli
Existe entre o céu e a terra mais nanoarte do que sonha a nossa vã filosofia. Talvez esta fosse a frase que William Shakespeare pronunciaria se observasse como as nanopartículas podem se transformar em arte. Quem sabe, se o escritor ainda fosse vivo, provavelmente até gostaria de ver uma obra sua tendo na capa a reprodução de uma nanoarte? E foi isso que o autor do livro ‘Nosso Passado no Futuro’, Ronesier (pseudônimo Roni Esier) conseguiu com a gentil colaboração do artista Enio Longo que cedeu a imagem da sua última obra intitulada: ‘Amazônia: um grito de alerta’.
Como se não bastasse o título do livro e o da Nanoarte da capa coincidirem, afinal, as nanopartículas sempre existiram, apenas não eram observadas até o futuro (nosso presente), o conteúdo nas páginas conta sobre os perigos que enfrentaremos no futuro se a Amazônia não for melhor protegida hoje. Portanto, poderíamos até ousar parafrasear também outro escritor, Oscar Wilde, dizendo que: ‘a vida imita a nanoarte muito mais do que a nanoarte imita a vida’!
A nanoarte de Enio Longo é realizada em parceria com o Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), que recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).
O livro em formato eBook Kindle pode ser acessado AQUI
CDMF
O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).
