Ludo Educativo lança novo jogo sobre vacinação contra COVID-19
O grupo de desenvolvimento de jogos educacionais Ludo Educativo, projeto do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF) e da Aptor Software, uma das spin offs do Centro, , acaba de lançar o “Vacinax – Segunda Dose”, um game que busca incentivar a vacinação e também reforçar sua importância especialmente no contexto da pandemia de COVID-19.
De acordo com Elson Longo, professor do Departamento de Química da Universidade Federal de São Carlos (DQ – UFSCar) e Diretor do CDMF, o lançamento deste jogo é extremamente importante diante da atual crise sanitária causada pela COVID-19 e pelo impacto deletério dos discursos negacionistas da Ciência na percepção popular sobre a vacinação.
“Isso é demonstrado pelas estatísticas que indicam uma diminuição no Brasil da vacinação contra outras doenças nos últimos anos”, comenta o professor.
No “Vacinax – Segunda dose” o jogador controla um Linfócito-T, eliminando células infectadas pela COVID-19 disfarçadas. Para vencer é preciso eliminar todas as células infectadas antes do tempo de vida do Linfócito-T acabar e para proteger o corpo de forma eficiente é necessário que o jogador tome as vacinas ao final de cada rodada, melhorando o sistema imunológico.
Outros dois games também foram lançados pelo Ludo Educativo no contexto da pandemia: Contra Corona e Contra Corona II. Os lançamento se somam às diversas iniciativas de difusão do Centro destinadas ao auxílio no combate à COVID-19.
Ludo Educativo
O Ludo Educativo é um projeto de extensão universitária que surgiu em 2012 e tem jogos gratuitos sobre diversos assuntos que estão presentes no dia a dia de crianças e adolescentes, como a escassez de água, preservação do meio ambiente e a preparação para o vestibular.
A equipe do projeto é formada por designers, programadores e profissionais do audiovisual da Aptor Software.
Outros jogos estão disponíveis AQUI.
CDMF
O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).