Biossensores desenvolvidos por pesquisadora do CDMF têm potencial para uso em teste diagnóstico do novo coronavírus

biossensores se mostraram eficientes na detecção de moléculas de RNA

A pesquisadora Glenda Biasotto, pós – doutoranda na Universidade Estadual Paulista (Unesp) Araraquara e integrante do Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais (CDMF), sob supervisão de Maria Aparecida Zaghete, professora do Instituto de Química de Araraquara (IQAr) da Unesp e coordenadora de pesquisa do CDMF, fala sobre os estudos que desenvolve na área de funcionalização biossensores para utilização em testes diagnósticos.

Em trabalhos recentes, a pesquisadora integrou dispositivos sensores com aerogéis de grafeno com nanopartículas de ouro e com nanopartículas de prata, sintetizados em parceria com a Universidade de Turim.

Os biossensores obtidos apresentaram alta sensibilidade para detecção de moléculas de RNA, indicando um grande potencial para sua utilização em testes diagnósticos para o vírus SARS-CoV-2, responsável pela pandemia de COVID – 19.

A pesquisador fala mais detalhadamente sobre as pesquisas no vídeo a seguir.

CDMF

O CDMF é um dos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) apoiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), e recebe também investimento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), a partir do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia dos Materiais em Nanotecnologia (INCTMN).

Sobre LAbI UFSCar 2838 Artigos
O Laboratório Aberto de Interatividade para Disseminação do Conhecimento Científico e Tecnológico (LAbI), vinculado à Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), é voltado à prática da divulgação científica pautada na interatividade; nas relações entre Ciência, Arte e Tecnologia.